REVISTA FORTIORI DE PSICOLOGIA – NORMAS PARA PUBLICAÇÃO

Os artigos inéditos deverão ser encaminhados ao editor-chefe e estar de acordo com as “normas para publicação” descritas a partir daqui.

Os artigos são de responsabilidade exclusiva dos autores, não refletindo, necessariamente, a opinião do Conselho Editorial.

Os originais serão aceitos para avaliação desde que não tenham sido publicados anteriormente, e tampouco estejam sob apreciação de outro periódico para fins de publicação. Devem estar acompanhados de carta ao editor-chefe solicitando publicação. Na carta, o(s) autor(es) deve(m) informar eventuais conflitos de interesse – profissionais, financeiros e benefícios diretos ou indiretos – que possam vir a influenciar os resultados da pesquisa. Deve(m), ainda, revelar as fontes de financiamento envolvidas no trabalho, bem como garantir a privacidade e o anonimato das pessoas envolvidas. A depender do tipo de artigo em questão, faz-se necessário anexar à carta o registro e avaliação de um Comitê de Ética instituído.

O material deve ser acompanhado também de uma declaração do(s) autor(es) atestando o ineditismo do trabalho, bem como estar pleiteando, exclusivamente, ser publicado na Revista Fortiori de Psicologia, conforme o modelo a seguir: “Eu, ______, declaro que o artigo intitulado ______, apresentado para publicação na Revista Fortiori de Psicologia não foi publicado ou apresentado para avaliação e publicação em nenhuma outra revista ou livro, sendo, portanto, original”.

Inicialmente, o trabalho será apreciado pelo editor-chefe, que enviará ao(s) autor(es) e-mail comunicando o início do processo editorial, caso o encaminhamento do material esteja de acordo com as normas estabelecidas pela revista. Em seguida, o manuscrito será enviado para avaliação de dos pareceristas anônimos, de acordo com o sistema double blind review, que poderão: (1) recomendar a aceitação integral do artigo; (2) recomendar a aceitação com alterações do artigo; e (3) recomendar a recusa integral do artigo. Caso haja discordância entre os pareceres quanto à publicação, o trabalho será encaminhado a um terceiro consultor ad hoc. Os pareceres serão enviados ao(s) autor(es) para que se justifique o resultado da avaliação ou para que sejam realizadas modificações no texto, devendo o(s) autor(es), neste caso, devolver o trabalho reformulado no prazo máximo de trinta dias. O trabalho será reenviado aos pareceristas que deverão se pronunciar com relação à revisão efetuada. Caberá ao Conselho Editorial a decisão final quanto à publicação.

A aprovação dos textos implica a cessão imediata e sem ônus dos direitos de publicação nesta revista, a qual terá exclusividade de publicá-los em primeira mão.

Os trabalhos enviados devem se inserir em uma das categorias abaixo:

1. Estudo Teórico: discussão de temas e problemas fundamentados teoricamente, empreendida a partir de uma reflexão crítica e suporte de teorias reconhecidas pela comunidade acadêmica psi. Para o estudo teórico não há necessidade da apresentação de registro e avaliação de um Comitê de Ética instituído (deve conter, no mínimo, 15 laudas, e, no máximo, 25 laudas).
    
2. Relato de Pesquisa: investigação original, de relevância científica, baseada em revisão de literatura e dados empíricos que envolvam animais e/ou humanos, fundamentada em metodologia específica e discussão teórica. Para o relato de pesquisa cujos dados envolvem animais e/ou humanos, há necessidade da apresentação de registro e avaliação de um Comitê de Ética instituído (deve conter, no mínimo, 15 laudas, e, no máximo, 25 laudas).
    
3. Caso clínico: investigação original oriunda de pesquisa que se vale do método clínico nas diversas abordagens em psicologia, cujo escopo valorize o trabalho de avaliação, análise, intervenção, tratamento e prevenção do sofrimento psíquico. Para o caso clínico, por se tratar de modalidade de pesquisa que envolve o tratamento do sofrimento psíquico enquanto característica inerente ao ser humano, há necessidade da apresentação de registro e avaliação de um Comitê de Ética instituído (deve conter, no mínimo, 15 laudas, e, no máximo, 25 laudas).
    
4. Relato de Experiência: relatos de experiências relacionados a intervenções profissionais e/ou acadêmicas na área de psicologia, tais como: projetos vivenciais, grupos de estudos, estágios supervisionado em diferentes campos, monitorias, visitas técnicas, intervenções comunitárias etc, em quaisquer perspectivas teóricas em Psicologia.  Para o relato de experiência, por se tratar de modalidade de pesquisa cujos dados envolvem seres humanos alocados nos mais diversos contextos, há necessidade da apresentação de registro e avaliação de um Comitê de Ética instituído (deve conter, no mínimo, 10 laudas, e, no máximo, 20 laudas).
    
5. Resenha: apresentação de revisão crítica de livros na área de psicologia, orientando o leitor quanto às suas características e usos potenciais. Podem ser obras brasileiras ou estrangeiras, com prazo de um ano para obras recém-publicadas em português, e dois anos para obras não traduzidas.

APRESENTAÇÃO E ENVIO DE PROPOSTA PARA PUBLICAÇÃO

Os trabalhos submetidos à Revista Fortiori de Psicologia devem ser enviados via e-mail para editorial@fortioriconsultoria.com.br .

No corpo do e-mail devem constar: (1) título do artigo em português e em outra língua estrangeira de acordo com a escolha do(s) autor(es), que podem ser: inglês, espanhol, francês ou alemão; (2) definição sobre qual categoria o artigo enviado pretende ser incluído; (3) nome(s) do(s) autor(es), e-mail, instituição (vínculo) e titulação; (4) declaração do(s) autor(es) atestando o ineditismo do trabalho de acordo com o modelo acima.

Em documentos anexos ao e-mail devem constar: (1) carta ao editor redigida de acordo com as orientações acima; (2) documento do artigo original em Word for Windows – versão 6.0 ou superior e com extensão .doc.

Importante:

• A autoria NÃO DEVE constar no documento do artigo original! Artigos que contiverem autoria no documento serão rejeitados sumariamente. Neste caso, o(s) autor(es) pode(m) vir a fazer uma nova submissão, respeitando as normas de revisão cega da revista.
• No primeiro passo da submissão os nomes de todos os autores devem ser informados no corpo do e-mail em ordem de autoria do artigo. Não poderão ser adicionados autores posteriormente.

NORMAS DE REDAÇÃO: apresentação de originais

Os documentos dos artigos originais devem seguir a indicação quanto ao número de páginas de acordo com a categoria na qual pretendem ser incluídos, incluindo referências bibliográficas, gráficos e tabelas.

O arquivo do artigo original deve conter:

1. Título completo em português, inglês e espanhol;
2. Resumo em português e sua tradução em um dos seguintes idiomas, à escolha do(s) autor(es): inglês, espanhol, francês ou alemão. Os resumos devem conter entre 150 e 200 palavras;
3. Palavras-chave em português e suas traduções no idioma escolhido pelo(s) autor(es) para o resumo. As palavras-chave devem conter no mínimo três e no máximo cinco termos;
4. Referências bibliográficas, citações, definições de margens e espaçamentos conforme normatização da American Psychological Association (APA), 6ª edição. Para esclarecimento de dúvidas quanto à apresentação das referências bibliográficas, consultar os modelos fornecidos abaixo;
5. As tabelas, gráficos e figuras devem ser inseridas no corpo do trabalho. As tabelas e gráficos devem estar em formato editável.

 O arquivo das resenhas deve conter:

1. Entre 400 e 1000 palavras;
2. Título da resenha em português, inglês e espanhol;
3. Nome do livro resenhado e do seu autor nas referências finais do texto;
4. A parte formal (referências bibliográficas, citações, definições de margens e espaçamento) segue as diretrizes do artigo original.

Notas de rodapé (tanto para os artigos originais quanto para as resenhas): as notas de rodapé devem ser evitadas sempre que possível. No entanto, quando apontadas no corpo do texto devem ser indicadas com números arábicos sequenciais, imediatamente depois da frase a que digam respeito. São apresentadas no rodapé da mesma página.

Modelos de apresentação de referências bibliográficas

1. Livro:

Mezan, R. (2006). Freud, pensador da cultura. São Paulo, SP: Companhia das Letras.

2. Capítulo de livro:

Dunker, C. I. L. (2011). Crítica da razão diagnóstica em psicanálise. In C. Oliveira (Org.), Filosofia, psicanálise e sociedade (pp. 281-296). Rio de Janeiro, RJ: Azougue Editorial.

3. Capítulo de livro com indicação da data da edição original:

Freud, S. (2012). Totem e tabu. In S. Freud, Obras Completas Sigmund Freud (P. C. L. Souza, trad., Vol 11, pp. 13-244). São Paulo, SP: Companhia das Letras. (Trabalho original publicado em 1913)

4. Artigos de Periódicos Científicos:

Lima, A. S., & Souza, M. R. (2016). O pai da horda e o supereu: de um prenúncio da instância. Psicologia USP, 27(3), 420-428.

5. Artigo de Periódicos Científico de base eletrônica:

Rudge, A. M. (1999). Versões do supereu e perversão. Psicologia: Reflexão e Crítica, 12(3). Recuperado de http://www.scielo.br/scielo.php?script=sci_arttex&pid=S0102-79721999000300011&lng=pt&lng=iso&tng=pt

6. Teses e Dissertações

Aguiar, V. V. (2016). Reflexões e contribuições sobre a terapêutica da psicanálise lacaniana aos profissionais de saúde (Dissertação de Mestrado). Instituto de Psicologia, Universidade de São Paulo, São Paulo.

Ávila, L. A. (2018). Doenças do corpo e doenças da alma: investigação psicossomática psicanalítica (Tese de Doutorado). Instituto de Psicologia, Universidade de São Paulo, São Paulo.